quinta-feira, 24 de abril de 2008

Conjecturas I

Uma pessoa que clama odiar otakus, e os zoa constantemente sempre que pode...

Mas tem (tinha?) pôsteres de animes colados no quarto (não faz muito tempo), quis fazer cosplay, só ouve música japonesa, também gosta de anime e mangá, já participou de fórum de anime, frequenta a Liberdade, gosta de comida japonesa, usa nick de personagem de anime, tem chaveirinhos e broches e sei lá mais o que pendurados por aí...

...é o quê?

Nunca entendi!

domingo, 20 de abril de 2008

Pode me chamar de bobo, mas eu me senti muito bem quando o Gabriel me chamou de "primo"

quarta-feira, 16 de abril de 2008

First Date

She was so funny and spirited. I related to her almost instantly, considering I see myself this way. We had a lot of laughs through that night, and I was really impressed. And I felt we could talk for hours and hours and we'd never run out of subject. It just felt so natural. I didn't have to think about anything to talk, it just went out from my mouth, just like that.

But then, we had this one moment of silence. Anyone would call it an awkward silence. But it wasn't awkward at all. She looked me in the eyes, eyes filled with tenderness. It really made me feel safe, somehow, and it made me confused for half a second. She smiled at me, probably the most beautiful smile I've ever seen, and that made me smile. Her lips were just beautiful, glowing with a light pink lipgloss. I felt somehow that she was genuinely having a good time. Her simle gave me that impression, it felt honest, like she was really enjoying what was going on

That's when she moved her hand very gently and touched my left cheek. I felt like some eletricity was running through my body, and I felt a quick shiver, wich went away as fast as it came, because her touch was so warm and tender.

That touch made everyone at the party disappear. Actually, it felt like everyone in the world had disappeared. And that's a powerful feeling, I felt thrilled. It's amazing. Anyone could think that the thought of being alone in the world could be scary. But I wasn't. It felt quite percfect. I wouldn't be scared if I had her by my side. I'd have no reason for that. Because I found the girl who would give me everything that I wanted.

terça-feira, 8 de abril de 2008

What a Feeling...

...O que eu esou sentindo... Hmm...

É uma coisa muito gostosa, é quentinho. É uma coisa que eu gosto de sentir.

É gostoso ficar lembrando daqueles pequenos momentos, mesmo que tenham durado menos do que uma noite, mas que se tornaram especiais, por qualquer motivo bobo. É gostoso ficar pensando nela, e olhando praquela foto em que ela tá com uma carinha tão bonitinha. Ficar imaginando como seria, o que pode ser e o que esá por vir.

A vida tá guinadas espetaculares. Sempre achei que eu deveria estar com uma pessoa que eu conseguisse conversdar o tempo todo, a qualquer momento, sobre qualquer coisa. Uma pessoa com quem nunca faltasse assunto. E ultimamente eu não estava encontrando isso. Estava a ponto de desistir, dizendo que isso era coisa da minha cabeça, que não inha que ser assim e que nunca é assim. Então eu vejo isso em uma pessoa. Uma pessoa que nunca imaginaria.

É engraçado, porque eu estou por perto dela há tanto tempo, participando de eventos da sua família. Estava sempre por lá, mas quando a conheci, ela era uma criança. Eu, um adolescente. E foi assim que eu a vi até as Bodas, como uma criança.

Mas foi lá que ela começou a chamar minha atenção. A começar pela sua aparência, que parecia mais madura, mais mulher, mas sem perder aquele ar inocente encantador. Depois, veio a conversa. SObre qualquer coisa, fluia tão naturalmente, parecia tão certo. Mas ah, não pode ser, não é nada demais. Não dei muita atenção pros fatos, mas eles ficaram escondidos em algum lugar na minha cabeça. A primeira impressão estava feita.

Alguns meses depois veio o encontro seguinte, e aquelas impressões iniciais não só se confirmaram como se fortaleceram. É realmente fácil conversar com ela, e é muito gostoso. Dessa vez pudemos compartilhar histórias de vida e experiências, e pude perceber que gostamos da mesmas coisas (nota deste que vos escreve, eu derreti quando ela me chamou de fofo). A noite terminou e eu estava encantado. Não teve um minuto que se seguiu que eu não pensei nela ou não quis estar perto dela. Ela já não era mais a menininha que eu sempre via por perto. Ela se tornou uma mulher inteligente e charmosa que de alguma forma fisgou minha atenção.

Curioso foi notar que apenas 6 anos de diferença existem entre nós. Não parecia tão pouco assim antes.

É, o que eu estou sentindo ainda não é paixão. É muito cedo pra dizer isso e também não é um momento apropriado. Ela ainda não pode estar comigo, e eu não posso tentar. Mas é um sentimento delicioso, que eu gosto demais. Eu quero me sentir mais assim, quero que isso cresça.
Quero poder mostrar pra ela o que ela está fazendo comigo. Um dia quero dizer que aquela conversa na festa (e, espero eu, muitas outras que se seguirão) foram muito especiais pra mim, e não foram meras conversas. Mesmo que não dê em nada, eu quero pelo menos ter a chance de dizer. Porque acho que ela merece saber como ela pode fazer alguém se sentir tão bem.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Meu mal sempre foi pensar demais. Pra mim é uma coisa automática, natural, incontrolável. Minha mente traz coisas sobre as quais nem quero pensar, mas elas surgem.

Claro que muita coisa boa já saiu disso. Muitas respostas, muitas epifanias. E também tem hora que é desgastante.

Esses dias, eu parei pra pensar, "o que é que eu estou fazendo?" Como sempre, o pensamento foi se desenrolando, se desenvolvendo, até que eu cheguei à conclusão de que eu tô fazendo bastante coisa de forma errada.

Por exemplo, querendo colocar na cara de certas pessoas o que elas têm que ver sozinhas, naturalmente. Por consequência, isso faz com que eu deixe de ser eu mesmo, já que a minha preocupação é mostrar algo sobre mim e não ser natural. Traduzindo em miúdos, é pura forçação de barra.

Não ficar apontando certas coisas sobre mim e deixar que os vejam isso por conta própria é algo que eu já havia aprendido. Então o que aconteceu? É um velho padrão que eu tenho de repetir alguns erros, algumas coisas que não foram bem fixadas na minha mente. Felizmente cedo ou tarde eu percebo isso e faço as devidas correções.

Não pretendo aborrecer meus amigos com um desabafo, porque eu sei que muitos podem pensar que é só frescura minha. Claro, até eu penso isso. Eu sei que isso passa, não é a primeira vez que me sinto assim e não vai ser a última. Porisso esse post, eu posso aborrecer esse flog com minhas frescuras que ele não vai achar ruim.

Mas tem coisas que eu não consigo mudar. Talvez porque no fundo não queira. Detesto ser ignorado, que mintam pra mim ou fiquem fazendo coisinhas pelas costas achando que se eu descobrir vou achar ruim. Odeio me sentir deixado de lado, desprezado, como se eu nunca tivesse participado da vida da pessoa. E não adianta argumentar que é coisa da minha cabeça, que nada mudou, que a consideração é a mesma. Porque palavras devem ser sucedidas de atos, que comprovem aquilo que foi dito, senão são apenas palavras. Dizer coisas é muito fácil, comprovar o que foi dito com atos é algo completamente diferente.

Esse é o tipo de coisa que faz com que eu me decepcione com pessoas, que me machucam. E quando eu me machuco a tendência é me afastar. Me afastar de pessoas que eu não queria. Mas o que mais posso fazer? Já tentei mudar e não consegui, já tentei ser racional e não me convenci. Que mais posso tentar? Porque se eu chegar à alguma resposta, eu tento, de verdade. Só que não dá também pra ficar me forçando a ficar por perto se isso me faz mal.

Talvez eu esteja dando valor pro que não devia, talvez as coisas nunca tenham sido exatamente como eu pensava. Ou eram e mudaram. Ou também pode tudo estar na minha cabeça. Não sei. Não tenho essas respostas, então acho que por isso mesmo devo pensar no imediato. E no momento eu estou me magoando quando não preciso, quando ainda tenho outras feridas que não se curaram e que exigem muito de mim. Então é uma coisa a qual não preciso me sujeitar.

Fico decepcionado comigo mesmo, por perceber que não aprendi certas coisas como deveria, por perceber que não superei coisas que já deveria ter superado. Tem sido muito difícil esquecer certas coisas, talvez por serem tão recentes. Mas eu quero tanto esquecer! Eu preciso, porque me fazem mal, tiram o meu sono, meu ânimo. E eu tenho coisas importantes vindo pela frente, preciso estar com a cabeça no lugar pra me dedicar.

Acho que estou indo bem na minha promessa de ano novo de rever certas prioridades. Me parece que finalmente estou aprendendo a ficar bem sozinho e me concentrar em outros aspectos. Claro que nada disso vem sem consequencias, alguns momentos sao bem dificeis. Sinto falta das coisas bobas de um relacionamento. De ter pra quem ligar na hora do almoço pra dar um oi, de saber que vou ter um colo pra deitar e descansar, alguém pra ficar procurando presentes pra dar, entre outras coisas.

Mas já estive nesse barco, sei como as coisas funcionam. Sei que não vou morrer sozinho e que uma hora vou ter tudo isso de novo. Por isso não quero me preocupar agora, prefiro me preocupar com outras coisas. Mas isso nem sempre é fácil pra alguém tão carente como eu.

As coisas passam, esses sentimentos. A questão é o que fazer com eles enquanto eles persistem. Por isso esse desabafo, eu preciso dele. Ele tá aqui porque eu quero que leiam. Quero que saibam o que se passa comigo. Não vejo necessidade em comentários ou que venham me procurar pra conversar, porque não tenho mais o que dizer além do que está aqui. Eu sei do que eu preciso e o que vai me fazer bem, eu só preciso esperar até o dia 12.

Sinto falta dos meus amigos. Dos que estão na minha vida e dos que saíram também. Principalmente dos que não consegui trazer de volta. Eu preciso deles por perto, pra poder superar o que estou passando desde o final do ano passado. Eu sei que falta pouco, que tá quase acabando. Só preciso persistir mais um pouco e já vai passar. Mas eu preciso deles.

Aí tudo vai passar.