sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

3 of 3...

...talvez eu já tenha falado sobre isso em algum outro post. Mas acho que nunca fiz um post só pra isso.

Certo dia determinei que pra eu ser feliz eu ia precisar de três coisas: um bom emprego, estudo, e alguém pra compartilhar isso (ou seja, namorada). Desde então, meu objetivo foi juntar essa Triforce, ter esses três elementos ao mesmo tempo na minha vida. Nunca consegui.

O mais longe que cheguei foi ter namorada e estudo, ou namorada e emprego, ou estudo e emprego. Mas nunca tive os três juntos. Nem que fosse por um mês, uma semana.

Até então, eu sempre dava mais importância pra busca por um romance. Isso me prejudicou em vários níveis. Até que graças à amigos, eu abri os olhos, e no final de 2007 prometi que em 2008 iria priorizar a busca por um emprego que me deixasse satisfeito.

Foi mais ou menos por aí que percebi que eu estava fazendo tudo errado. Eu sempre digo que levo minha vida no improviso, mas isso é algo que precisava ser planejado. Percebi que antes de mais nada, precisava formar a base do triângulo, e isto seria com um bom emprego. Isso me possibilitaria ter um estudo melhor e no final das contas, quando tudo estivesse estável, poderia me dedicar à ponta do meu triângulo.

Como promessa de ano novo é serious business, em 2008 me dediquei ao meu aspecto profissional, e embora tenha tido meus deslizes no meio do caminho, me saí muito bem. Terminei o ano no melhor emprego que já tive (não o mais legal, mas pelo menos o melhor em outros aspectos) e aprovado em um concurso importante. Foi um ano em que cresci muito profissionalmente, que mudei muito da forma como encaro um emprego. Eu diria que eu amadureci profissionalmente, e isso foi necessário e me favoreceu muito.

Pra 2009 pretendo manter as promessas dos anos anteriores. Pretendo continuar me dedicando ao trabalho e não pretendo sair deste. Então eu diria que um dos elementos do meu objetivo de vida está estável. Seria hora então de buscar os outros dois.

No primeiro semestre quero me estabilizar no meu emprego, pra poder planejar o início de uma faculdade no segundo semestre. Isso tudo vai ser um processo muito delicado, porque vou depender do emprego pra manter os estudos. Então não vou poder descuidar desse aspecto.

Quanto ao outro, bem, muito pouco posso fazer... Não é algo que dependa inteiramente de mim, e já foi provado que uma busca cega por amor é a minha ruina. Minha parte já estou fazendo: estou perdidamente apaixonado. Falta ser correspondido. Esse é um elemento que vou ter que deixar acontecer naturalmente, pra não me prejudicar mesmo.

Portanto não faria sentido eu fazer uma promessa de ano novo em que eu vá buscar isso. Juntar esses 3 elementos é meu objetivo de vida, não é algo que tenho que fazer ao longo de um ano. É algo que eu vou buscar incessantemente até juntar tudo, até conseguir e nunca mais perder. É a minha busca pela felicidade.

Mas a minha esperança é que 2009 termine com a minha Triforce.

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Das Promessas de Ano Novo...

...de alguma forma, sempre que eu faço promessa de ano novo eu consigo cumprir. E nos últimos dois anos eu fiz bastante e muita coisa mudou. Mas tanta coisa mudou que esse ano quase não tenho muitas promessas. Acho isso muito bom. Finalmente consigo dizer que me sinto satisfeito com a minha própria vida. Tanto que não tenho tido mais as minhas fugas que antes eram constantes. Pro ano que vem, quero pouquinha coisa de mim, já conquistei bastante. Mas esse pouquinho vai ser importante pra mim também.

Eis a minha lista:

• Levar mais a sério a academia e a dieta, pra conseguir entrar em forma até o fim do ano
• Não falar tanto sobre aquilo (ou melhor ainda, não falar at all)
• Planejar alguma coisa pra fazer na virada de 2009 - 2010 (sim já estou pensando no fim do ano porque esse é o último que quero passar sem fazer nada)
• Ser um pouco mais.. hmm.. discreto.. com certas coisas

E além disso, vou atrás do meu [b]3 of 3[/b], que até hoje nunca consegui. Sempre fiquei no meu 2 of 3 no máximo. Não vou incluir isso como promessa porque implica em perseguir algo que estou evitando, porque consumiu muito da minha vida já, e é uma coisa que eu prefiro que ocorra naturalmente, e não por eu perseguir tanto isso. Por isso prefiro não considerar uma promessa. A questão é que o 3 of 3 é o meu objetivo de vida, e como eu já conquistei a parte que talvez seja a mais difícil dele, agora acho que posso voltar um pouco mais de atenção pros outros elementos dele. Tenho quase certeza que consigo terminar o ano voltando pro 2 of 3, mas ainda vamos ver. E eu espero que eu esteja onde eu quero até o fim de 2009 x)

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Well, I've been in love with you for about an year now. So tell me, why is that I woke up this morning and everything seemed like it was brand new?

I think it's because I fell in love with you all over again.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Quando eu cheguei você já estava me esperando ali na rua. Devo admitir que fiquei surpreso com isso. Mas assim que percebi que você corria em minha direção, um sorriso despontou em meu rosto. Suas demonstrações de carinho sempre fizeram isso comigo. E quando você pulou nos meus braços e me abraçou bem forte, eu senti o calor do seu corpo esquentando o meu naquela noite fria, e o seu perfume já impregnava as minhas roupas.

E seus braços não se desprenderam do meu corpo. Ao invés disso, você sorriu pra mim, com um sorriso sincero de quem realmente estava feliz em me ver. E os segundos em que ficamos abraçados pareciam horas. Horas que eu queria que não terminassem nunca.

Foi nesse momento em movi minha mão. Ia mexer em seus cabelos. Seus cabelos macios, ondulados e levemente dourados. Ia mexer na sua franja que estava caída no seu olho, e que te deixava tão charmosa assim. Queria passar meus dedos entre seus cabelos, acariciá-los. Queria retribuir todo o carinho que estava sentindo de você.

Mas eu me contive.

Eu queria poder fazer isso, mas não podia. Talvez você tenha notado que eu parei o movimento que havia iniciado. Talvez tenha passado batido. Tive que me contentar com os meus braços em volta da sua cintura, em acariciar suas costas e sentir o seu corpo colado no meu.

Você começou a falar alguma coisa, mas eu não conseguia prestar atenção. Seus olhos azuis olhando diretamente nos meus, seu cheiro, seu corpo encostado no meu, sua boca tão perto da minha... Tão perto... Como eu poderia me concentrar em qualquer coisa? Eu só queria te beijar. Queria interromper qualquer coisa que você estivesse me dizendo com os meus lábios. Mas novamente tive que conter meus impulsos. E precisei de toda concentração existente em mim pra conseguir, por isso não consegui prestar atenção no que você dizia. Só conseguia pensar no beijo que nunca aconteceu.

Foi um daqueles momentos raros, que poucos têm a oportunidade de experimentar. Aqueles momentos que parecem durar uma eternidade, e que você queria que fosse mesmo uma eternidade. Porque você não queria que terminasse. Porque você queria que fosse sempre assim.

domingo, 14 de dezembro de 2008

...Until It Sleeps

...Where do I take this pain of mine
I run but it stays right by my side

So tear me open, pour me out
There's things inside that scream and shout
And the pain still hates me
So hold me until it sleeps

Just like a curse, just like the stray
You feed it once and now it stays
Now it stays

So tear me open, but beware
There's things inside without a care
And the dirt still stains me
So wash me until I'm clean

It grips you so hold me
It stains you so hold me
It hates you so hold me
It holds you so hold me
Until it sleeps...

So tell me why you've chosen me
Don't want your grip
Don't want your greed
Don't want it

I'll tear me open, make you gone
No more can you hurt anyone
And the fear still shapes me
So hold me until it sleeps

It grips you so hold me
It stains you so hold me
It hates you so hold me
It holds you, holds you, holds you
Until it sleeps...

I don't want it.....NO

So tear me open, but beware
There's things inside without a care
And the dirt still stains me
So wash me til I'm clean

I'll tear me open, make you gone
No longer will you hurt anyone
And the hate still shakes me
So hold me until it sleeps
Until it sleeps
Until it sleeps
Until it sleeps

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

...Programas

Semana passada foi Trash.

Sexta - Noitão HSBC com a Re e a Thams logo depois do serviço. Só chego em casa sábado de manhã.

Sábado - às 13h tenho que estar em Pinheiros pra fazer a tatuagem do Alex. De noite tem barzinho.

É uma delícia sair assim, mas eu quero descansar i.i~

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

xelpmoC ylevoL...

- You've stolen my heart, Otani.
- Oh dear. I've stolen it, have I?
- Yeah. It's not fair. I want to steal yours too.

-- End of how it describes my feelings --
- You idiot. Mine isn't so easy to steal. Im thirsty. Go get me something to drink. (so romantic)

Yeah, you show that bitch, Otani.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Um log de MSN

num tem mta gente q viu meu temperamento verdadeiro, e por isso td mundo acha q eu sou calminho e paciente como eu costumo ser
até saber do buraco na porta da cozinha q eu fiz com um murro
qdo eu passo do meu limite fico bem explosivo

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Gothic Lovers...

...how can something so wrong be so deliciously perfect?

It's so awful, so wrong it drives me insane. It makes me crave for more. I can't live without it. It's my drug, my poison.

And everytime I remind myself that I should feel bad about it, this vicious grin takes over my face and I can feel the taste of my poison. It get's me addicted all over again. Maybe Im just a bad little girl, after all.

This thrill rushes into my body and I feel possessed. I feel that I can no longer control my body, we belong to each other now.

Our bodies cannot deny each other's anymore.

We became a one-winged black angel

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

The Third...

...depois de falar da Verônica e da Andréia, a próxima na fila é a Mariana.

A Mariana foi a primeira que deu certo. A primeira que cheguei às vias de fato e construir um relacionamento que durou 2 anos e 9 meses. Teve um começo despretensioso, onde nenhum dos dois tinha nada a perder mesmo. O engraçado foi que um relacionamento que muita gente não botava fé por causa da distância acabou durando tanto. O que prova que quem tem que botar fé são as pessoas envolvidas, e não os outros.

Não posso negar o que ela representou na minha vida, e não posso dizer que não a amei por tudo que ela fez e o que ela significou. Afinal, ela foi a minha primeira namorada, e a primeira em muitas outras coisas também. Acho que esse é o tipo de coisa que a gente nunca esquece, né?

Uma das coisas que eu mais gostava no nosso namoro é que eu tive a oportunidade de fazer muitas coisas com ela que ela nunca tinha feito. Creio que nunca vou esquecer de quando eu acordei ela no banco de trás do carro pra ver o mar pela primeira vez lá de cima da serra ainda. Esse é o tipo de coisa sem preço, sabe? Proporcionar sensações e experiências novinhas em folha pra uma pessoa. É algo que põe um sorriso no seu rosto muito facilmente, e muito difícil de esquecer.

Tenho boas memórias desse tempo todo, e posso dizer que aprendi bastante com a experiência e amadureci muito. Precisei disso pra me descobrir, pra amadurecer. Boa parte disso tudo foi do lado dela. Além disso, o colo de poucas pessoas faziam o mesmo efeito que o dela. Me lembro um dia que eu estava na casa dela, e tive notícias desagradáveis de São Paulo, e ela fez o que pôde nesse dia pra que eu melhorasse. E deu certo.

Infelizmente chegamos em um ponto de nossas vidas que queríamos coisas diferentes, e as coisas deixaram de funcionar como antes. Nós mudamos como pessoas, passamos a ter objetivos diferentes, e deixamos de ser compatíveis. Então acabou que cada um foi para o seu lado seguir a sua vida.

Mas felizmente posso carregar a experiência e as sensações comigo.

Biga 2.0...

...claro, no post anterior eu me limitei a falar dos meus defeitos. Mas o texto da Biga e as idéias que ele me traz são muito mais amplos que isso. É que as regras da estética e boa redação me impedem de falar de dois assuntos diferentes na mesma redação, então vamos à segunda parte do post.

Acho importante termos diversidade de idéias. Olhando de forma ampla, não consigo imaginar onde a humanidade estaria se não houvesse divergências de idéias, se não contestássemos as verdades ao invés de simplesmente aceitá-las.

Olhando pra dentro de mim, eu prefiro ser versátil. Prefiro poder conversar com qualquer tipo de pessoa sobre qualquer assunto. Realmente não faz sentido ficar em cima do muro se podemos experimentar um pouco de tudo. E eu acho que devemos mesmo experimentar um pouco de tudo. Conhecer novas idéias, novos pontos de vista, só nos trás benefícios. É impossível contar quantas vezes mudei de opinião sobre alguma coisa após conhecer um ponto de vista diferente.

Claro, podemos ir a dois ou mais lugares, em pontos diferentes da vida. Talvez em determinado momento seja mais conveniente ou confortável ir pra um lugar, mas depois as coisas mudam, e o outro pareça ser mais atraente. Então seria estupidez continuar sempre no mesmo lugar, não? Mas às vezes demoramos um pouco mais em determinados lugares, seja qual for o motivo. Mas uma hora acabamos tendo vontade de nos mudar. Ou pelo menos pessoas como eu, de espírito inquieto e com vontade de ver tudo.

É preciso nos recriarmos a cada dia, seja pra nos adaptar aos novos tempos ou pra simplesmente melhorarmos como pessoas, ou apenas para nos livrarmos de uma carga que não precisamos mais.

É possível não ser uma pessoa só, eu diria até que é necessário. Eu mesmo tenho vários "eus", não sou o mesmo com todo mundo nem trato todo mundo de forma igual porque não são todos iguais. E pra algumas pessoas, talvez isso seja até mesmo uma necessidade, uma forma de "caber dentro de si mesmo"

Eu detestaria que todos os meus amigos me descrevessem da mesma forma. Mesmo que muitos vão mencionar alguns fatos em comum, que são nossa essência, eu acredito que cada um me vê de uma forma diferente do outro, porque eu me apresento dessa forma pra eles.

A vida é uma só, e depois não tem volta. Eu pelo menos não quero deixar a minha sem ter conecido um pouco de tudo que puder conhecer.


Para referência:
http://www.fotolog.com/bio_abigail/40261422
http://www.fotolog.com/bio_abigail/40318137

Biga...

...tem vezes que precisamos repensar o que somos.

Foi tomando café da manhã e lendo os textos da Biga que vi essa frase. Eu parei a leitura imediatamente e vim postar isso aqui pra eu poder ler quando quisesse. A princípio só ia jogar isso aqui e deixar, mas essa frase tão simples me inundou tanto de pensamentos que quis elaborar um texto melhor.

Mesmo porque eu me identifiquei muito com esse texto, e podia fazer um post pra quase todos os parágrafos em separado.

Acho que repensar o que sou é uma das constantes na minha vida. Acho que sou muito consciente das minhas falhas e dos meus defeitos, por isso estou sempre tentando consertá-los.

Às vezes encaro isso como uma busca à perfeição, mas isso me soa um pouco paradoxal. Eu mesmo não acredito que exista uma pessoa completamente despida de defeitos, então por que eu tento chegar lá?

Em outros casos, é mais como uma questão de sobrevivência pra mim. É apagar ou amenizar algo que uma pessoa não gosta em mim simplesmente pra eu poder conviver com ela, ter qualquer relacionamento que seja. Esse é um dos mais difíceis, porque não é necessariamente uma mudança completa, apenas temporária. Então eu tenho que me policiar constantemente pra não deixar aquele defeitinho escapar. É um pouco cansativo às vezes.

E por fim, tem aqueles que eu quero mudar porque eu simplesmente não gosto. Tem coisas que estão tão enraizadas em mim que por mais que eu me esforce, não consigo mudar. Quase consegui algumas muitas vezes, mas em certo ponto, as coisas voltaram como eram antes. Isso me lembra uma coisa que a Bia me disse uma vez, que tem coisas que são nossa essência, e que não dá pra mudar. Acho que na nossa essêcia podem existir algumas imperfeições então, que não conseguimos mudar completamente. Talvez apenas amenizar.

Os dois ultimos anos têm sido um marco na minha vida. Depois de uma mudança brusca, onde um dia as coisas eram de um jeito e na manhã seguinte já era tudo diferente, foi a hora de começar a repensar os conceitos. Era um daqueles momentos de se apontar dedos, de atribuir e dividir culpas. E após assumir a minha parte, era hora de mudar. E como toda boa pessoa metódica, hora de listar aquilo que deveria mudar e encontrar forças e motivações, onde quer que fossem, pra chegar lá. E foram dois anos de batalhas e recaídas e conquistas também.

Hoje olho pra trás e vejo: talvez eu tenha atingido a "perfeição". Talvez eu já tenha mudado tudo que eu podia mudar. Não quero dizer que estou livre de defeitos. Muito pelo contrário. Ainda os tenho aos montes, mas são daqueles que não consegui mudar. Talvez seja a minha "essência".

Mas talvez ainda não seja a hora. Digo isso porque eu não desisti ainda de mudar as tais coisas que me incomodam. Talvez sejam apenas mais difíceis e levem mais tempo e exijam mais esforço. Talvez seja uma batalha que vai durar minha vida inteira, ou talvez mude tudo ano que vem. Talvez seja mesmo até uma batalha perdida.

Mas posso dizer que por ora estou satisfeito. Conquistei meus medos e minhas preocupações, e por enquanto quero apenas saborear o gosto dessa conquista.

Xmas...

...tá chegando o natal e eu com uma puta vontade de dar um presente épico. Queria alguma coisa bem extravagante, que fosse grande e cara e exagerada (adoro exageros), mas que também fosse inesquecível. Que todo mundo pudesse ver, sabe? Bem exibido mesmo...

Uma coisa que sempre quis dar de presente são aqueles ursos de pelúcia gigantescos, de mais de 1 metro. Ou então perfumes, kits de banho... Adoro comprar essas coisas.

domingo, 16 de novembro de 2008

Maturity...

...às vezes eu paro pra pensar na minha maturidade. Tenho a impressão que eu não ajo de acordo com a minha idade. Eu sou responsável no meu trabalho, sou maduro quando preciso me relacionar com outras pessoas, mas no meu estado natural é um pouco diferente. Eu me divirto com coisas bestas, eu falo coisas idiotas, mas que eu acho engraçadas. Mas quando eu paro pra pensar, não parece ser condizente com um homem de 26 anos.

A questão é que eu gosto de ser assim. Eu gosto desse meu lado mais lúdico e despreocupado. Prefiro ser maduro quando sou obrigado. Ser assim o tempo todo acaba ficando chato. Acaba te tornando uma pessoa chata. E eu vejo isso pelos meus amigos que são mais adultos que eu nesse sentido. É só que às vezes eu me preocupo com o que pensam de mim a respeito disso.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

BON BON

OH YEAH BECAUSE THERE IS YOU
OH YEAH BECAUSE THERE IS YOU
OH YEAH BECAUSE THERE IS YOU

The sun began to set, as if hurrying through the distant sky
Then stopped a little and showed me a pale dream
I can't shine alone and I can't be hurt
I treasure this love we share

Why am I here with you?
Why am I laughing here with you?
I want to stay like this forever and ever

OH YEAH

BON BON BO BON BON in the instant my heart starts dancing
The sound of your voice surrounds me
BON BON BO BON BON I can feel your heartbeat through your hand
It's unbelievably warm

BECAUSE THERE IS YOU
OH YEAH, BECAUSE THERE IS YOU

Your breaths beside me are like the melody of a gentle breeze
If you hesitate, if you waver, I'll open my ears
I know, and it's because I love you that I want to be with you
Because there's a tenderness there that's beyond a doubt

Why am I here?
Why am I living here?
I don't care, I don't care if there's not an answer

OH YEAH

BON BON BO BON BON my heart's about to burst
Filled to overflowing with our tomorrows
BON BON BO BON BON the surges overlapping
Let's sing together of that irreplaceable time

For an instant I can't tell what's ahead
Anything could happen and it wouldn't be strange
But I'm earnestly praying for our hopes to be granted and our undying love

OH YEAH

BON BON BO BON BON in the instant my heart starts dancing
The sound of your voice surrounds me
BON BON BO BON BON I can feel your heartbeat through your hand
It's unbelievably warm

OH YEAH

BON BON BO BON BON my heart's about to burst
Filled to overflowing with our tomorrows
BON BON BO BON BON the surges overlapping
Let's sing together of that irreplaceable time

BECAUSE THERE IS YOU
OH YEAH, BECAUSE THERE IS YOU
OH YEAH, BECAUSE THERE IS YOU

BECAUSE THERE IS YOU
OH YEAH, BECAUSE THERE IS YOU
OH YEAH, BECAUSE THERE IS YOU

Enquanto Isso no Trampo Novo...

...as coisas parecem estar correndo bem. Tô muito satisfeito com o serviço novo. Tem bastante coisa pra aprender, e bastante coisa interessante. Tô realmente gostando da área de comércio exterior, e tenho planos de seguir carreira com faculdade e tudo caso eu me estabilize aqui. Além do mais, parecem estar gostando do meu serviço também. Claro que como em qualquer lugar, tem os seus momentos chatos e tediosos, e nem todo serviço que me passam é legal.

É muito bom depois de alguns anos trabalhar em um lugar onde você se sente desafiado. E estou considerando ser bem sucedido aqui um desafio pessoal. Acho que já deu ter metas de ficar pouco mais de 1 ano em algum emprego. Agora quero ficar por tempo indeterminado, e creio ter as condições que preciso pra isso. É um emprego interessante, que paga bem, apesar de não haver muita mobilidade aqui dentro. Já tava na hora de eu conseguir um emprego de perfil melhor, e quero agarrar essa oportunidade com unhas e dentes.

O que me fode é que eu sou perfeccionista demais, e não quero cometer nenhum erro, especialmente enquanto estou em período de experiência. Quero ser impecável, mas acho que isso acaba me levando a cometer erros bestas de pura falta de atenção. Eu também preciso tomar cuidado pra não me afobar muito, pois é aí que começo a cometer mais erros.

Mas geralmente quando eu sinto que está tudo bem, então é porque está tudo bem. E eu acredito que vai dar tudo certo porque eu quero que dê, e vou me esforçar ao máximo pra isso.

E aí, em fevereiro, é só ir no De Sempre comemorar com o pessoal!

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

'Cause after rainy days the sun will shine

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Remember Lovely Complex?

Everytime Otani says or does something, I end up going to heaven, or hell. My whole world has been revolving around Otani, going round and round.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

É tão sufocante não poder dizer o que eu sinto, ter que ficar escondendo isso o tempo todo... E eu também quero usar a foto dela de fundo no meu celular...
É tão sufocante não poder dizer o que eu sinto, ter que ficar escondendo isso o tempo todo...

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Even More Lovely Complex...

...I really do still like Otani. But... if I tell him, it'll get awkward.If we can stay like this forever, it's enough for me.

Lovely Complex... Again...

...no good, no good. If I'm depressed, I'll worry everyone. It's fine. I'll just pretend that nothing happened, and go back to being the way I was before. There's no point in brooding over it.

Lovely Complex...

...Otani is not dense. He's just never thought that I could like him in that way. Basically, he's never even considered that as a possibility. He thinks it's impossible. Yeah. He thinks it's impossible. That idiot...!

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

When I Get Tired...

...tem hora que tudo isso cansa.

Cansa ficar deprimido, pensando em tanta coisa, ficar com a cabeça girando e funcionando o tempo todo. Cansa ficar procurando sinais no que os outros dizem, interpretando, esmiuçando. Cansa ficar lendo coisas por aí que estragam seu dia e cansa ter o seu dia estragado por coisas tão pequenas. Ficar desejando coisas que só existem na minha cabeça e quebrar a cara o tempo todo. É, uma hora cansa...

E quando eu me canso de tudo isso, é quando eu começo a me isolar. É quando me afasto dos que me fazem mal, mas também dos que me fazem bem. Apenas quero ficar sozinho. É uma regressão a alguém que já fui antes e que não gostava, um estado enegrecido de raiva, angústia e frustração. É quando eu mando tudo pra puta que pariu. É um estado de "não quero mais".

Mas também é a hora que eu levanto a cabeça e mudo a minha atitude. É quando eu fico com raiva de tudo e de todos e ajo como se o mundo me devesse algo. Então eu sei que eu vou superar isso. De novo.

Mas cansa.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Rain~

Wash away my tears
Come and cleanse my soul
And take away my sins
Queria conseguir chorar mais vezes, ou pelo menos todas as vezes que eu tivesse vontade.

Talvez eu só precise tentar mais...
Escolho meus amigos não pela beleza ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos. Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. Deles não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim. Para isso, só sendo louco. Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças. Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta. Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice! Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou. Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que normalidade é uma ilusão imbecil e estéril.

[Oscar Wilde]

80 centavos...

...hoje cedo pego o jornal pra ler as notícias e vejo uma chamada sobre um homem que está preso a um mês por ter roubado 80 centavos. Fiquei indignado. Por terem prendido um homem por causa de um valor irrisório? Não, por causa da burrice e arcaísmo dos nossos magistrados.

O cara cometeu um crime, deve ser punido por isso. Mas precisa mesmo jogar o cara em uma cadeia? O governo vai gastar muito mais do que 80 centavos pra manter o cara lá dentro. Além do mais, superlotação das cadeias nunca foi um problema, né?

Já não é a primeira vez que os magistrados brasileiros dão sinais de mentes retrógradas e preguiça. Não é a primeira vez que lemos sobre esse tipo de coisa nos jornais. É muito mais fácil jogar o cara dentro da cadéia do que pensar em uma pena alternativa, não é? O cara roubou 80 centavos? Bota ele pra limpar rua, pintar muro, construção, qualquer coisa. Mas não gasta o dinheiro dos impostos pra manter na cadeia um cara assim. É burrice demais! Deixa a cadeia livre pra criminosos de verdade, garanto que estes não vão faltar.

Já não é de hoje que eu penso que o sistema penal brasileiro precisa de uma reforma. E urgente, diga-se de passagem. Tá faltando só quem é responsável por isso se dar conta.

sábado, 4 de outubro de 2008

Nostalgia...

...passei no meu blog antigo pra pegar o gif da vaquinha, e lá vi um post que me chamou a atenção. Um post de 8 de Janeiro de 2007. E fiquei impressionado como ele AINDA me serve. Não acho que isso é necessariamente bom. Talvez eu tenha me esquecido das coisas que disse nele e acabei negligenciando. O fato é que se ele ainda me pareceu pertinente, é porque eu não mudei o que devia. Por isso vou colocar ele aqui pra não esquecer de novo.

Porque quando eu acho que sou maduro, eu me pego agindo feito um adolescente...
Porque eu preciso enfiar um monte de coisa na cabeça, umas boas, outras nem tanto...
Porque eu preciso desencanar mais...
Porque eu preciso olhar menos pra trás...
Porque eu preciso olhar menos pra frente...
Porque eu preciso olhar mais pro agora...
Porque eu preciso abrir mais a mente...
Porque eu preciso chorar mais...
Porque eu preciso absorver menos...
Porque eu preciso ser menos precipitado...
Porque eu preciso melhorar ainda mais...

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Vênus

Como poderia um reles mortal como eu saber o que é estar entre os deuses? Posso apenas imaginar o que seria me deitar ao lado de Vênus e sentir o calor de seu corpo se mesclando lentamente ao meu, até que não se faça mais distinção. Como deve ser delicado o toque de seus dedos finos e suaves! Como deve ser delirante a eletricidade que corre em meu corpo ao sentir seus lábios tocando os meus!

Vênus, com seu semblante delicado e feminino, seus lábios pulsantes com a cor do amor, implorando para serem tocados. Sua pele branca como a neve. Cabelos dourados que brilham como um dia de verão, esparramados pelo seu leito com o seu corpo coberto com a mais pura seda branca. Seu rosto singelo e gracioso como o de uma mulher que nunca perdeu seus ares de menina.

Qual tributo deveria ser pago à dama Fortuna para que eu tivesse a sorte de acordar ao lado de Vênus, e poder observar seu rosto delicado enquanto dorme, sentir sua respiração suave e a beleza desordenada de seus cabelos?

Desejo o seu toque, o dia em que eu poderei deitar em seu seio e fechar meus olhos. Todo o resto vai deixar de existir, o mundo vai desaparecer, e tudo que importará será o fogo que arde dentro de meu peito.

I'll Just Leave This Here...

...existe uma cidade, imensa, intensa e existem inúmeras pessoas, com tantas semelhanças e com tantas diferenças, mas que ambas as características são o exato para que as mesmas continuem unidas. É o tom de voz, o distante e o perto do olhar, o cheiro que o vento te traz e é o abraço que torna o violento das coisas em um mais calmo. Não é seu e não precisa ser seu, mas faz parte de você no seu âmago e no grau certo, ao meu passado, do meu presente e ao meu futuro não tão distante assim.

- Kanoon

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Das Práticas...

...eu sempre tento buscar meus defeitos ou coisas que não gosto em mim pra tentar consertá-las. Umas são mais difíceis, outras nem tanto.

Ultimamente eu venho "praticando" alguns pontos de vista e formas de pensar diferentes. Vejo isso como prática porque são coisas que eu quero me acostumar, pra que comecem a vir sem tanto esforço a mim, são coisas com as quais não estou acostumado.

- PRÁTICA DO DESAPEGO AO PASSADO: foi um dia que eu percebi que eu não conseguia largar do meu passado, e o quanto isso me atrapalhava. Então eu resolvi deixar a maioria das coisas pra trás mesmo, onde elas pertencem. Eu acho que é importante olhar pro passado, pra sempre lembrar do que já aconteceu e não cometer os mesmos erros, mas sem se prender a ele.

- PRÁTICA DO NÃO CHEGAR ATRASADO: eu sempre chego atrasado quando marco alguma coisa com alguém, acho isso chato pra kct. Não gosto de esperar então não vou fazer ficarem me esperando também -.- (Prática do Não Faça Com os Outros o Que Não Quer Que Façam Com Você que eu tenho desde sempre :3)

- PRÁTICA DO NÃO-STRESS: esse eu comecei duas semanas antes de tirar minhas férias. Eu me irrito demais com coisas muito pequenas e bobas, então eu decidi que não ia me estressar nesse período antes das férias. Depois que voltei, achei melhor continuar com essa prática.

- PRÁTICA DA SIMPLIFICAÇÃO DE VIDA: pois é, né.. Eu adoro complicar as coisas, mais do que ninguém. E isso é muito cansativo, então resolvi tentar simplificar tudo que puder. Ao contrário do que as pessoas que pensam simples dizem, não é TUDO que é assim, simples. Pensar dessa forma traz uma certa irresponsabilidade, do meu ponto de vista, mas também não tem necessidade de complicar tudo.

- PRÁTICA DA NÃO CRIAÇÃO DE EXPECTATIVAS: essa é a mais recente, depois de me dar conta de que eu fico criando expectativas que não existem e só quebro a minha cara. O problema é que não criar expectativas me deixa ansioso pra que as coisas aconteçam logo pra eu saber o que vai acontecer, que nos leva ao próximo item.

- PRÁTICA DA NÃO ANSIEDADE:auto-explicativa. O jeito é ter paciência e esperar as coisas acontecerem naturalmente (letra de pagodão \õ/). Até lá, não esquentar com isso (vide simplificar as coisas, etc).

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Para fechar um livro...

...quando eu era mais novo, entrando na minha adolescência, quando você começa a ter uma sensibilidade maior do mundo e que foi quando eu comecei a pensar tanto nas coisas, as pessoas reclamavam comigo que eu não me abria com ninguém,que eu guardava tudo pra mim.

Atendendo a pedidos eu aprendi a me abrir, a compartilhar o que se passa dentro da minha cabeça. E naquela época isso me fez muito bem. Com o tempo, isso acabou virando uma necessidade, ao ponto de que eu não consigo deixar de dizer as coisas que sinto. Sempre que preciso, procuro alguém pra desabafar. E isso me incomoda, porque eu tenho a impressão de que aborreço as pessoas, ou que só as procuro pra ficar choramingando, então eu tento me restringir, mas aí eu fico mal mesmo assim porque não tenho com quem falar.

Faz um bom tempo que eu tenho sentido falta da época que eu guardava as coisas (ou a maioria delas, pelo menos) só pra mim. Acho que eu incomodaria menos as pessoas e sem dúvida alguma eu não teria passado por metade das coisas que passei por não conseguir ficar de boca fechada. Perdi a conta de quantas vezes a necessidade falou mais alto do que o bom senso e eu tive que lidar com consequências indesejáveis, tudo isso pra pensar "devia ter ficado de boca fechada" dois minutos depois.

Nessas horas é melhor eu lembrar do porquê de eu ter criado esse blog: pra que eu possa falar o que eu quiser sem ter que me preocupar com outras pessoas.

Algumas vezes eu consigo selecionar as coisas que eu posso guardar e o que eu preciso botar pra fora, mas não tenho muita prática com isso, então acabo fazendo o que estou mais acostumado. Às vezes eu me sinto exposto demais por ser assim, e não gosto disso. Vide o que aconteceu sexta feira à noite. Talvez me fechar umpouco mais seja uma questão de necessidade, de auto-preservação.

Então tá na hora de começar o "praticando o fechamento de um livro e aprendendo a ficar de boca fechada"

(Qualquer dia vou escrever sobre as minhas práticas)

domingo, 21 de setembro de 2008

Expectativas...

...sim, elas são o meu veneno.

Tô começando a achar que é impossível criar zero de expectativa em cima das coisas. E é tão difícil ser pé no chão e não ficar esperando certas coisas acontecerem. E mesmo quando eu consigo, isso só me gera ansiedade. Já que eu não posso ficar esperando por um determinado resultado, então que as coisas aconteçam logo pra eu saber o que vem pela frente, não é?

Eu tenho sido o meu pior inimigo nos últimos tempos. Esperando coisas que eu já sei que não devo esperar. Essas férias tiveram o seu ponto negativo. Ficar em casa me faz pensar demais em tanta coisa que não devo.

E eu fico lá, sonhando e olhando pro teto, tendo delírios tão convincentes que quando eu saio deles fico esperando a hora deles se tornarem realidade. Justo quando eu tava indo tão bem em manter os pés no chão.

A parte desesperadora é sentir que não tenho motivação nem força de vontade nenhuma de fazer algo pra reverter essa situação. Sinto que não tenho de onde tirar forças. Apenas querer resolver tudo isso parece não ser o suficiente. Eu percbo que sei o que tenho que fazer e parece tudo tão cansativo, que me falta vontade de me mover. Espero que voltar à rotina de trabalho mude isso, porque se me lembro bem, distrair a cabeça com os afazeres diários sempre me ajudou a me firmar.

E aquela velha história de ver certas coisas e ficar mal por causa delas. E quando eu olho pra trás, quando paro pra pensar nisso, onde está o motivo? Não sei, mas sei que estou me sentindo mal. Acho que podemos controlar nossa razão, mas não nossos sentimentos, não é?

Criar expectativas, pelo menos as que eu crio, esse mundo paralelo e idealizado que existe dentro da minha cabeça, é pedir pra se frustrar.

Mas o mais frustrante é que essas coisas que eu queria tanto podem nunca acontecer.

E todos esses sentimentos negativos, essas expectativas vazias estragam memórias que eu queria guardar com carinho. Isso me deixa muito triste. Tantas coisas boas que aconteceram ultimamente agora vão ficar manchadas por sentimentos que não deveriam estar dentro de mim.

São tantas coisas que eu queria dizer pra tantas pessoas. Algo que prometi pra mim mesmo que eu sempre faria. Mas foi uma promessa ingênua de épocas mais simples. A realidade é um pouco diferente, e eu não posso arcar com as consequências de dizer tudo que eu quero. Na verdade, o mais correto seria dizer que eu não quero.

Então que eu recupere minhas forças e minha motivação pra manter tudo isso sob controle, como vinha sendo de uns tempos pra cá.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Sonnet XVIII

Shall I compare thee to a summer's day?
Thou art more lovely and more temperate:
Rough winds do shake the darling buds of May,
And summer's lease hath all too short a date;
Sometime too hot the eye of heaven shines,
And often is his gold complexion dimm'd;
And every fair from fair sometime declines,
By chance or nature's changing course untrimm'd;
But thy eternal summer shall not fade,
Nor lose possession of that fair thou ow'st;
Nor shall Death brag thou wander'st in his shade,
When in eternal lines to time thou grow'st:

So long as men can breathe or eyes can see,

So long lives this, and this gives life to thee.

–William Shakespeare

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

"Ela fechava a porta do quarto enquanto nos preparávamos pra dormir. Vestia apenas uma longa e batida camiseta que lhe servira de camisola nos últimos anos. O perfume de seu sabonete já invadia o quarto e nublava os meus sentidos. Quando ela se virou, eu estava sentado na beira da cama. Nossos olhos se encontraram e nos fitamos por um instante silencioso. Ela conhecia aquele meu olhar. Conhecia aqueles olhos de filhotinho abandonado implorando por um toque quente e acolhedor, sabia o que eu queria, o que eu precisava. Sem dizer nada, ela apenas sorriu em consenso, e se dirigiu à nossa cama. Passou por cima de mim e se aconchegou do meu lado. Deitou com sua barriga pra cima como se estivesse dizendo estar pronta para dar o que eu queria. Então me virei pro seu lado e repousei meu rosto em seu seio. Fechei meus olhos e tudo começou a desaparecer. Minha mente se esvaziara, já não pensava mais nos problemas corriqueiros do cotidiano, não me preocupava mais. Já não tinha mais importância. Então senti o toque delicado de seus dedos em meu rosto, me acariciando com toda a ternura de sua pele macia. Cada toque seu enviava uma onda de eletricidade por todo o meu corpo, criando a sensação de que eu estava flutuando. Foi nesse instante em que eu adormeci, tão próximo de seu coração, protegido pelos seus toques gentis e carinhosos."

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Kids Will Be Kids...

...ontem à noite eu tava assistindo LA Ink. No episódio, a Kat ia receber a visita do pai dela, e por conta disso, estava muito nervosa. Era a primeira vez que ele ia visitar a loja dela.

Em uma parte do programa, estavam os dois sentados em um café conversando, e a Kat dizendo que tudo era muito difícil e era muita responsabilidade, e o pai dela, consolando e dand conselhos e palavras de conforto.

O que eu achei engraçado nisso tudo é que durante toda essa conversa deles, ela me pareceu uma menininha assustada.

Acho engraçado, né... podemos nos tornar adultos, criar famílias, ter todas as nossas responsabilidades, mas perto de nossos pais (e provavelmente sob os olhos deles) sempre seremos crianças.

terça-feira, 24 de junho de 2008

Constatação Interessante...

...tava pensando na vida hoje, e percebi uma coisa que eu não tinha notado sobre mim ainda: eu sou péssimo com rompimentos. De qualquer tipo.

- De todos os meus empregos até hoje, não teve UM que eu não tenha saído brigado com alguém (geralmente com os chefes)
- Meu único namoro, rerminou mal e não nos falamos hoje em dia.
- Meus amores anteriores, acabaram em briga
- Algumas amizades terminadas recentemente, em briga também.

Eu comecei pensando nos meus empregos, revisei umpor um e vi que em nenhum delessaí numa boa. Uma coisa acabou puxando a outra e percebi que toda vez que precisei terminar alguma relação com alguém, acabou mal.

Falta descobrir se é coincidência ou se o problema sou eu mesmo.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Im not finished loving you

Meio que resume tudo

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Pretexto...

...a gente arranja um quando queremos afastar alguém de perto da gente, mas nosso motivo não é plausível ou maduro o suficiente.

;)

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Amor Latente...

...é aquela blusa que a gente não usa mais. A gente sabe onde tá, sabe que tá guardadinha, mas não usa. Não por enquanto. Mas a gente não conseguiu jogar ela fora, né. Porque algo nos dizia que um dia a gente talvez ainda fosse precisar dela. Ou porque era uma blusa que a gente gostava demais pra simplesmente se desfazer. Então deixamos ela ali no cantinho do guarda-roupa. Talvez nunca mais precisaremos dela, mas sabemos onde ela está.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

It's Quiet Now...

...de alguma forma, voltar a falar com a Nayara me trouxe uma certa paz. Já faziam alguns meses que eu andava em uma maré ruim. Cada dia era uma coisinha chata que acontecia que levava um pedaço do meu ânimo. Stress, cansaço, desilusões, um monte de coisa. E aos poucos eu fui ficando amargo, as coisas se acumulando e eu ficando pior.

Eis que na quinta passada a janelinha do MSN sobre. Fiquei bastante surpreso. Nunca neguei que tinha saudades dela. Mas também fiquei muito feliz. Aquela conversa, a primeira em meses, me fez sorrir.

Já se passou um tempo desde que nos voltamos a nos falar, e eu percebi que me sinto... aliviado. Tudo que me incomodava, que me preocupava, parece ter menos peso, menos importância. Não falamos sobre nada demais, nem nos falamos muito desde então. Mas o ato em si dela voltar a falar comigo fez com que eu me sentisse mais leve, deu fôlego novo pra enfrentar tudo isso.

Não estou falando de sentimentos. Nem meus nem dela. Não estou pensando nisso, e não quero me preocupar. Não importa. O que importa é que eu tô melhor, com uma atitude simples.

Antes tava tudo agitado dentro da minha cabeça; Tudo bagunçado, girando, caótico. E agora está quieto, tranquilo, sorrindo. Tá tudo mais leve.

É como se eu tivesse ganhado colo, sabe?

Eu não entendo porquê isso é assim. E não quero entender. Simplesmente vou sorrir e aceitar porque tá bom assim.

terça-feira, 13 de maio de 2008

Apatia...

...sem vontade de fazer nada.

Sem vontade de trabalhar, de estudar, de sair, de falar com as pessoas, de brigar, de fazer as pazes, de escrever, de pensar.

Sem vontade de fazer nada a não ser dormir.

Descontente com tudo, irritado com tudo, de mal humor, de saco cheio, indiferente.

Meh...

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Conjecturas I

Uma pessoa que clama odiar otakus, e os zoa constantemente sempre que pode...

Mas tem (tinha?) pôsteres de animes colados no quarto (não faz muito tempo), quis fazer cosplay, só ouve música japonesa, também gosta de anime e mangá, já participou de fórum de anime, frequenta a Liberdade, gosta de comida japonesa, usa nick de personagem de anime, tem chaveirinhos e broches e sei lá mais o que pendurados por aí...

...é o quê?

Nunca entendi!

domingo, 20 de abril de 2008

Pode me chamar de bobo, mas eu me senti muito bem quando o Gabriel me chamou de "primo"

quarta-feira, 16 de abril de 2008

First Date

She was so funny and spirited. I related to her almost instantly, considering I see myself this way. We had a lot of laughs through that night, and I was really impressed. And I felt we could talk for hours and hours and we'd never run out of subject. It just felt so natural. I didn't have to think about anything to talk, it just went out from my mouth, just like that.

But then, we had this one moment of silence. Anyone would call it an awkward silence. But it wasn't awkward at all. She looked me in the eyes, eyes filled with tenderness. It really made me feel safe, somehow, and it made me confused for half a second. She smiled at me, probably the most beautiful smile I've ever seen, and that made me smile. Her lips were just beautiful, glowing with a light pink lipgloss. I felt somehow that she was genuinely having a good time. Her simle gave me that impression, it felt honest, like she was really enjoying what was going on

That's when she moved her hand very gently and touched my left cheek. I felt like some eletricity was running through my body, and I felt a quick shiver, wich went away as fast as it came, because her touch was so warm and tender.

That touch made everyone at the party disappear. Actually, it felt like everyone in the world had disappeared. And that's a powerful feeling, I felt thrilled. It's amazing. Anyone could think that the thought of being alone in the world could be scary. But I wasn't. It felt quite percfect. I wouldn't be scared if I had her by my side. I'd have no reason for that. Because I found the girl who would give me everything that I wanted.

terça-feira, 8 de abril de 2008

What a Feeling...

...O que eu esou sentindo... Hmm...

É uma coisa muito gostosa, é quentinho. É uma coisa que eu gosto de sentir.

É gostoso ficar lembrando daqueles pequenos momentos, mesmo que tenham durado menos do que uma noite, mas que se tornaram especiais, por qualquer motivo bobo. É gostoso ficar pensando nela, e olhando praquela foto em que ela tá com uma carinha tão bonitinha. Ficar imaginando como seria, o que pode ser e o que esá por vir.

A vida tá guinadas espetaculares. Sempre achei que eu deveria estar com uma pessoa que eu conseguisse conversdar o tempo todo, a qualquer momento, sobre qualquer coisa. Uma pessoa com quem nunca faltasse assunto. E ultimamente eu não estava encontrando isso. Estava a ponto de desistir, dizendo que isso era coisa da minha cabeça, que não inha que ser assim e que nunca é assim. Então eu vejo isso em uma pessoa. Uma pessoa que nunca imaginaria.

É engraçado, porque eu estou por perto dela há tanto tempo, participando de eventos da sua família. Estava sempre por lá, mas quando a conheci, ela era uma criança. Eu, um adolescente. E foi assim que eu a vi até as Bodas, como uma criança.

Mas foi lá que ela começou a chamar minha atenção. A começar pela sua aparência, que parecia mais madura, mais mulher, mas sem perder aquele ar inocente encantador. Depois, veio a conversa. SObre qualquer coisa, fluia tão naturalmente, parecia tão certo. Mas ah, não pode ser, não é nada demais. Não dei muita atenção pros fatos, mas eles ficaram escondidos em algum lugar na minha cabeça. A primeira impressão estava feita.

Alguns meses depois veio o encontro seguinte, e aquelas impressões iniciais não só se confirmaram como se fortaleceram. É realmente fácil conversar com ela, e é muito gostoso. Dessa vez pudemos compartilhar histórias de vida e experiências, e pude perceber que gostamos da mesmas coisas (nota deste que vos escreve, eu derreti quando ela me chamou de fofo). A noite terminou e eu estava encantado. Não teve um minuto que se seguiu que eu não pensei nela ou não quis estar perto dela. Ela já não era mais a menininha que eu sempre via por perto. Ela se tornou uma mulher inteligente e charmosa que de alguma forma fisgou minha atenção.

Curioso foi notar que apenas 6 anos de diferença existem entre nós. Não parecia tão pouco assim antes.

É, o que eu estou sentindo ainda não é paixão. É muito cedo pra dizer isso e também não é um momento apropriado. Ela ainda não pode estar comigo, e eu não posso tentar. Mas é um sentimento delicioso, que eu gosto demais. Eu quero me sentir mais assim, quero que isso cresça.
Quero poder mostrar pra ela o que ela está fazendo comigo. Um dia quero dizer que aquela conversa na festa (e, espero eu, muitas outras que se seguirão) foram muito especiais pra mim, e não foram meras conversas. Mesmo que não dê em nada, eu quero pelo menos ter a chance de dizer. Porque acho que ela merece saber como ela pode fazer alguém se sentir tão bem.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Meu mal sempre foi pensar demais. Pra mim é uma coisa automática, natural, incontrolável. Minha mente traz coisas sobre as quais nem quero pensar, mas elas surgem.

Claro que muita coisa boa já saiu disso. Muitas respostas, muitas epifanias. E também tem hora que é desgastante.

Esses dias, eu parei pra pensar, "o que é que eu estou fazendo?" Como sempre, o pensamento foi se desenrolando, se desenvolvendo, até que eu cheguei à conclusão de que eu tô fazendo bastante coisa de forma errada.

Por exemplo, querendo colocar na cara de certas pessoas o que elas têm que ver sozinhas, naturalmente. Por consequência, isso faz com que eu deixe de ser eu mesmo, já que a minha preocupação é mostrar algo sobre mim e não ser natural. Traduzindo em miúdos, é pura forçação de barra.

Não ficar apontando certas coisas sobre mim e deixar que os vejam isso por conta própria é algo que eu já havia aprendido. Então o que aconteceu? É um velho padrão que eu tenho de repetir alguns erros, algumas coisas que não foram bem fixadas na minha mente. Felizmente cedo ou tarde eu percebo isso e faço as devidas correções.

Não pretendo aborrecer meus amigos com um desabafo, porque eu sei que muitos podem pensar que é só frescura minha. Claro, até eu penso isso. Eu sei que isso passa, não é a primeira vez que me sinto assim e não vai ser a última. Porisso esse post, eu posso aborrecer esse flog com minhas frescuras que ele não vai achar ruim.

Mas tem coisas que eu não consigo mudar. Talvez porque no fundo não queira. Detesto ser ignorado, que mintam pra mim ou fiquem fazendo coisinhas pelas costas achando que se eu descobrir vou achar ruim. Odeio me sentir deixado de lado, desprezado, como se eu nunca tivesse participado da vida da pessoa. E não adianta argumentar que é coisa da minha cabeça, que nada mudou, que a consideração é a mesma. Porque palavras devem ser sucedidas de atos, que comprovem aquilo que foi dito, senão são apenas palavras. Dizer coisas é muito fácil, comprovar o que foi dito com atos é algo completamente diferente.

Esse é o tipo de coisa que faz com que eu me decepcione com pessoas, que me machucam. E quando eu me machuco a tendência é me afastar. Me afastar de pessoas que eu não queria. Mas o que mais posso fazer? Já tentei mudar e não consegui, já tentei ser racional e não me convenci. Que mais posso tentar? Porque se eu chegar à alguma resposta, eu tento, de verdade. Só que não dá também pra ficar me forçando a ficar por perto se isso me faz mal.

Talvez eu esteja dando valor pro que não devia, talvez as coisas nunca tenham sido exatamente como eu pensava. Ou eram e mudaram. Ou também pode tudo estar na minha cabeça. Não sei. Não tenho essas respostas, então acho que por isso mesmo devo pensar no imediato. E no momento eu estou me magoando quando não preciso, quando ainda tenho outras feridas que não se curaram e que exigem muito de mim. Então é uma coisa a qual não preciso me sujeitar.

Fico decepcionado comigo mesmo, por perceber que não aprendi certas coisas como deveria, por perceber que não superei coisas que já deveria ter superado. Tem sido muito difícil esquecer certas coisas, talvez por serem tão recentes. Mas eu quero tanto esquecer! Eu preciso, porque me fazem mal, tiram o meu sono, meu ânimo. E eu tenho coisas importantes vindo pela frente, preciso estar com a cabeça no lugar pra me dedicar.

Acho que estou indo bem na minha promessa de ano novo de rever certas prioridades. Me parece que finalmente estou aprendendo a ficar bem sozinho e me concentrar em outros aspectos. Claro que nada disso vem sem consequencias, alguns momentos sao bem dificeis. Sinto falta das coisas bobas de um relacionamento. De ter pra quem ligar na hora do almoço pra dar um oi, de saber que vou ter um colo pra deitar e descansar, alguém pra ficar procurando presentes pra dar, entre outras coisas.

Mas já estive nesse barco, sei como as coisas funcionam. Sei que não vou morrer sozinho e que uma hora vou ter tudo isso de novo. Por isso não quero me preocupar agora, prefiro me preocupar com outras coisas. Mas isso nem sempre é fácil pra alguém tão carente como eu.

As coisas passam, esses sentimentos. A questão é o que fazer com eles enquanto eles persistem. Por isso esse desabafo, eu preciso dele. Ele tá aqui porque eu quero que leiam. Quero que saibam o que se passa comigo. Não vejo necessidade em comentários ou que venham me procurar pra conversar, porque não tenho mais o que dizer além do que está aqui. Eu sei do que eu preciso e o que vai me fazer bem, eu só preciso esperar até o dia 12.

Sinto falta dos meus amigos. Dos que estão na minha vida e dos que saíram também. Principalmente dos que não consegui trazer de volta. Eu preciso deles por perto, pra poder superar o que estou passando desde o final do ano passado. Eu sei que falta pouco, que tá quase acabando. Só preciso persistir mais um pouco e já vai passar. Mas eu preciso deles.

Aí tudo vai passar.

terça-feira, 18 de março de 2008

Sabe... Acabei de perceber que de vez em quando eu ainda sinto falta do seu sorriso, dos seus olhos me encarando, do seu perfume, até do seu mapinha...

quarta-feira, 5 de março de 2008

Células Tronco

Essa visão retrógrada da Igreja é ridícula. Às vezes essa oposição à ciência me parece mais uma tentativa de mostrar que a Igreja ainda manda em alguma coisa do que conflito de crenças.

O argumento deles é de que mexer com esse tipo de coisa é querer brincar de Deus. Mas eu não tô vendo Deus curar doenças degenerativas, não é?

Não tenho nada contra religião. Sei que funciona muito bem pra algumas pessoas. Mas essas tentativas de interferência, de querer demonstrar que ainda tem alguma voz ativa me irrita. Eles são contra a pesquisa? Problema deles, não podem parar o progresso humano. Claro que é do interesse deles que a gente volte à era medieval, onde eram eles que mandavam.

Já os puristas (cristãos, aposto) afirmam que a pesquisa incita o aborto. Se eles se informassem um pouco, saberiam que os embriões usados nas pesquisas não possuem células nervosas e nem estão em um útero; logo, não são considerados vivos.

Admito que essa é uma discussão que vai muito além, que toca no conceito de vida e ser vivo. Mas não há como negar que essa pesquisa é uma evolução necessária. Como qualquer outra coisa, pode ser usada de forma errada (muita gente argumenta que o desenvolvimento desse tipo de pesquisa pode fazer com que empresas passem a exigir mapa genético dos candidatos em futuras contratações), mas os benefícios são surpreendentes.

Além do mais, a história do Brasil tá recheada de casos de atrasos tecnológios e falta de progresso. Já não vamos sair na frente com essa pesquisa, mas não tem razão para ficar pra trás também. Uma hora esse pensamento atrasado e medieval tem que desaparecer, senão o país não chega em lugar nenhum.

E a Igreja tem que começar a se colocar no seu lugar e perceber que os tempos mudaram, que eles não têm tanta voz ativa como antes.

terça-feira, 4 de março de 2008

Percebi que já não tenho mais a mesma paciência que antes pra relacionamentos....

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

The good thing about missing someone...

...is that eventually it goes away.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Just a Dream...

...meu celular estava tocando.

Corri da sala até o meu quarto pra atender, e assim que peguei o telefone, olhei para ver quem estava me chamando.

Então eu vi o nome dela.

Um gosto amargo invadiu minha boca, e senti um frio no estômago. O que será que ela queria?

Atendi, dizendo um "alô" surpreso.

- Tudo bom com voce?
- Sim, e você?
- Também... Liguei pra te dizer que você tinha razão... Eu já ô com saudades de você...

Aquilo me pegou despreparado. Eu não esperava ouvir aquilo, não sabia o que responder. Hesitei por alguns instantes, buscando a melhor resposta. Eu sabia que tinha que dizer algo, mas não sabia o quê. Resolvi então dar a resposta mais honesta que pude pensar.

- Eu também estou...

Conversamos por mais alguns instantes, sobre nada importante. Então decidimos conversar sobre as saudades depois, com mais calma.

E desligamos.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Lost in confusion...

Atingi um ponto onde eu já não sei de mais nada.

Ano mal começou e eu já não sei mais o que quero. Não sei mais se sinto o que sentia antes, não sei se o que estou sentindo agora é verdadeiro ou se é carência, e se for verdadeiro, não sei o que vou fazer.

Minhas respostas estão longe, eu não sei de onde veio essa paciência pra esperar. E espero que eu ainda tenha um pouco sobrando, porque ela tá começando a dar sinais de fraqueza.

Tô cansado de tudo isso. Quero sossego, quero não me preocupar, quero não ficar assim. Quero que chegue a hora em que poderei fazer alguma coisa a respeito logo.

Das promessas de ano novo...

O que quero de mim em 2008...

- Acho que antes de mais nada,o mais importante é manter as mudanças que fiz em 2007. Acho que foi um passo importante na minha vida. Eu gostei muito das mudanças que eu fiz e quero manter isso.

- Pelo menos nos 2 primeiros meses, perder um pouco de barriga pra não ir tão horrível pra Peruíbe. Quero voltar pra academia e/ou natação também.

- Outra coisa que eu devia levar mais à sério e fazer acontecer é deixar de ser tão obssessivo. Não me faz bem. Não faz bem pra ninguém, na verdade. Isso eu tô tentando desde o fim do ano passado, mas como já tinha acontecido muita coisa e eu já inha feito muio esforço, não achei muitas forças pra concretizar esse.

- Ser um pouco mais firme nas minhas decisões. O tempo todo as pessoas se impõem a mim, uma coisa "ou é do meu jeito ou não é". E eu acabo aceitando por algum motivo. Sei que tenho que ser flexível, mas não vou mais ser o único flexível.

- Aprender a ficar um pouco mais de boca fechada. Eu realmente digo coisas desnecessárias às vezes. Quer dizer,tudo que eu faço tem um propósito. Não sou espontâneo, sou calculista. Meus únicos momentos esponâneos são quando estou emotivo e pra fazer merda. Então tem hora que me bate impulso de dizer certas coisas pra certas pessoas, coisa que não consigo controlar. E isso sempre acaba dando merda, então é bom aprender a ficar de boca fechada de vez em quando. Preciso me lembrar do que sempre digo: sempre há ouro meio.

- Acho que esse vai ser o mais difícil, e talvez me tome o ano todo: aprender a me dedicar um pouco mais aos outros aspectos da minha vida, e não só ao amor e relacionamentos. Eu simplesmene não sei fazer isso. Não consigo viver sem um romance, sem ter alguém. E preciso aprender. Preciso saber quando priorizar cada aspecto, e não priorizar somene o amor como eu tenho feito.

Acho que foi bem menos do que ano passado, mas não importa. 2007 foi grande, com bastante conquista, agora é hora de fazer uma manutenção. Tenho coisas a conquistar esse ano, mas acho que o mais importante é manter o que fiz ano passado. Esse vai ser meu grande objetivo.