quinta-feira, 21 de maio de 2009

be the light in my eyes

"orkut - Carolina B. lhe enviou um depoimento" ou "Caixa de Entrada (1) Cah escreveu:"

A primeira coisa que faço quando chego no escritório é abrir meu e-mail. Então quando ela me manda alguma coisa, é a primeira coisa que vejo no meu dia. E quando a primeira coisa que vejo no meu dia é isso aí em cima, eu já abro um sorriso.

E são as coisinhas pequenas que ela faz que deixam meu dia um pouquinho melhor, porque não há nada igual do que começar o dia assim, com um e-mail carinhoso de quem você gosta e de quem gosta de você.

Ela diz que eu fiz dar tudo certo pra ela, que eu sou o pé de coelho, mas ela também tá fazendo tudo dar certo pra mim, e tem um papel enorme na minha vida, é uma parte importante nos meus planos, no que eu acredito que seja necessário pra eu ser feliz. É provavelmente a maior parte, porque é nela que eu me apóio quando preciso.

Ela é um terço da minha felicidade, um terço da minha recompensa. Ela é um terço da prova de que uma hora tudo dá certo e tudo se ajeita.

Porque eu nunca estive tão perto de conseguir tudo que eu sempre quis, e ela é parte fundamental disso.

so if I say save me save me
be the light in my eyes
and if I say ten Hail Mary's
leave a light on heaven for me ~

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Cycle of Life

Acho que já escrevi uma vez sobre as pessoas que entram em nossa vida e ficam e as que simplesmente passam. Esses dias percebi que mais algumas pessoas saíram da minha vida e fiquei me perguntando o porquê. Acabei chegando à conclusão de que era uma especie de reciclagem. Todo dia um monte de células no nosso corpo morrem pra dar lugar a outras. Talvez isso aconteça com amizades também. Não que eu ache que existe um número limite de amizades, mas acho que algumas acabam perdendo sua força com o tempo, e acabam desaparecendo. E no lugar delas acabam surgindo outras...

Eu tenho problemas sérios pra largar mão de pesssoas, sou muito apegado aos meus amigos. Mas acho que tem horas que não tem escolha, precisa acontecer. Eu levo tempo, porque preciso ter certezas. Preciso ter certeza de que acabou mesmo, de que as coisas nunca mais vão ser como eram antes. E ter certeza leva tempo.

Mas não sou uma pessoa fria. Eu sempre lamento quando tenho que abrir mão de alguém, mesmo que seja alguém com quem já não tenho mais contato por muito tempo. Mas passar a ver uma pessoa por quem você já teve [i]muita[/i] consideração como só mais um rosto conhecido é sempre estranho.

Poderia me perguntar se eu preciso mesmo fazer isso, mas a resposta não é menos triste: não faz diferença.

E me entristece quando uma pessoa que já foi alguma coisa na minha vida passa a ser indiferente, que já não importa mais se ela te procura ou não, porque isso já não te incomoda mais como antes.

Eu não sou muito fã de mudanças, mas elas acontecem, querendo ou não. Mas tem certas coisas que eu gostaria de poder manter sempre as mesmas.

Dessa vez não deu.